, Maria Grazia Chiuri, da Dior, é ótima em muitas coisas, no entanto, uma das muitas características admiráveis do diretor inovador é a capacidade de deixar por trás da moda. Nos dias anteriores ao seu show de passarelas no outono de 2020, Dior provocou o programa nas mídias sociais, fazendo com que o feminismo continuou a influenciar os designs de Chiuri. O show em si, apresentava uma variedade de manifestos fortes equivalentes a obras de arte iluminadas da artista feminista coletiva Claire Fontaine.
Quanto à coleção, Chiuri descobriu a motivação do próprio Sr. Dior, puxando conceitos de The Bit Dictionary of Fashion, de Christian Dior. Ele gostava de cheques, especificando que “eles podem ser elegantes e simples; sofisticado e fácil; jovem e sempre certo. ” Assim como enquanto a moda geralmente puxa a motivação de seus arquivos, a melhor coleção adiciona aspectos da inovação, bem como é isso que Chiuri fez no outono de 2020.
Quanto às sacolas, novas rodadas são colocadas em favoritos antigos, como o querido Dior Book Tote, que é reimaginado no bordado de veludo 3D e, além disso, apareceram em toda a coleção na tradicional tela bordada oblíqua da marca. Outras silhuetas cruciais nas variações sazonais também foram vistas, como o saco de sela Dior reeditado, bem como a famosa mulher Dior. Compreensivelmente, a coleção geral era muito mais geométrica e menos divertida, do que vimos na primavera. Veja as malas como vistas nos bastidores no Autumn 2020 Runway Show da marca.
[Imagens cortesia da Dior]